Novalis: Os Discípulos em Saïs
Poucos param, tranquilos, no meio das belezas que os rodeiam, e contentam-se em penetra-las nas suas perfeições e relações. Reparando em tais pormenores, muitos se esquecem dos elos refulgentes que ligam com harmonia as partes e formam o lustre sagrado. Quão poucos sentem a alma despertar com a contemplação do tesouro vivo que flutua sobre os abismos da noite!
Comentários
Enviar um comentário